quinta-feira, 5 de maio de 2016

Página-a-página #242

«Não sei se é das injecções, se é da pintura. Tenho pensado que a arte é o lugar mais próximo desse desconhecido que nos atormenta e se fecharmos a alma ao visível conseguimos abri-la a outras dimensões. Parece haver em nós uma memória de outros lugares, doutras realidades, fala-se em déjà vu, naquele inquietaste já estive aqui, mas só o artista pode captar alguma coisa dessa estranha emoção nas suas telas, nos seus textos, nas suas composições musicais.»
A trança de Inês
Rosa Lobato de Faria

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