Formas.
«Se quisermos entender a forma do mundo, precisamos de identificar a geometria simples das formas agindo ao nível mais básico. Precisamos de entender que o universo é preguiçoso e que ele irá sempre procurar a solução mais eficiente. Que ao nível atómico, o mundo é estruturado em torno de leis geométricas rígidas que foram identificadas pelos gregos há milhares de anos. Precisamos também de perceber a complexidade dessa geometria desenrolando-se contra as forças concorrentes do mundo natural. E isso significa perceber como a aparente aleatoridade que vemos à nossa volta é subscrita por regras matemáticas como os fratais. Regras que podem explicar os padrões de tudo. O caos das pinturas de Jackson Pollock, as estruturas das árvores e o realismo dos mundos virtuais. Esta é a beleza do código. Por mais complexo que achemos o nosso mundo, ele fornece-nos uma explicação invisível para a aparência e comportamento das coisas.»
«Se quisermos entender a forma do mundo, precisamos de identificar a geometria simples das formas agindo ao nível mais básico. Precisamos de entender que o universo é preguiçoso e que ele irá sempre procurar a solução mais eficiente. Que ao nível atómico, o mundo é estruturado em torno de leis geométricas rígidas que foram identificadas pelos gregos há milhares de anos. Precisamos também de perceber a complexidade dessa geometria desenrolando-se contra as forças concorrentes do mundo natural. E isso significa perceber como a aparente aleatoridade que vemos à nossa volta é subscrita por regras matemáticas como os fratais. Regras que podem explicar os padrões de tudo. O caos das pinturas de Jackson Pollock, as estruturas das árvores e o realismo dos mundos virtuais. Esta é a beleza do código. Por mais complexo que achemos o nosso mundo, ele fornece-nos uma explicação invisível para a aparência e comportamento das coisas.»
Sem comentários:
Enviar um comentário