Gilmore girls: A year in the life (2016). Well, well, well.... Vejam só quem voltou aos ecrãs, desta vez numa produção exclusiva da netflix... Pois é... A série que saiu do ar em 2007 está de volta aos ecrãs num conjunto de quatro episódios, cada um deles passado numa época do ano: Inverno, Primavera, Verão e Outono. Uma agradável surpresa para os fins, como é o meu caso, que já tinham saudades de Stars Hollow e de acompanhar Lorelei e Rory de perto. A não perder!!
sábado, 26 de novembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Página-a-página #168
«-Posso dar-lhe um conselho? - perguntou ele quando o jantar já se aproximava do fim e todos nos preparávamos para ir ao estúdio do espanhol. Eu acenei positivamente com a cabeça.
-Saiba o que quer e tente ir além daquilo que espera de si mesma. Melhore a sua dança, treine muito e proponha-se um objectivo muito alto, difícil de alcançar. Porque essa é a missão do artista: ir além dos seus limites. Um artista que deseja pouco, e acaba por conseguir, falhou na vida.
(...)»
A espia
Paulo Coelho
sábado, 19 de novembro de 2016
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Página-a-página #167
«(...)A minha tia dizia que que o fogo, onde quer que estivesse, era também a boca de deus. Porque o que consumia entrava numa dimensão paralela. Desmaterializava-se. Tornava-se insondável. Eu achava que aquele fogo não era anfitrião. Seria certamente a boca do diabo. A mulher enfurecia-se. Sem o fogo, na Islândia gelada do inverno, não sobreviveríamos. O fogo era a mão quente de deus. Estendida sobre nós por generosidade. O fogo era anfitrião. Consumia os livros como se deus os lesse. Haveria de julgar cada frase. Os escritores teriam sempre longas contas para acertar com deus, por se atreverem a deixar ideias mais perigosas ao serviço dos mal preparados, dos ingénuos, dos sonhadores, dos que errariam em qualquer decisão perante as questões mais elementares. Deus haveria de sentenciar cada texto e cada memória, e todos os escritores seriam triturados entre os seus dedos para caírem como pó no esquecimento do inferno. A nós, competia nada, apenas assear, organizar, obedecer. Não ler, pensei, era como fechar os olhos, fechar os ouvidos, perder sentidos. As pessoas que não liam não tinham sentidos. Andavam como sem ver, sem ouvir, sem falar. Não sabiam sequer o sabor das batatas. Só os livros explicavam tudo. As pessoas que não lêem apagam-se do mapa de deus. Eu disse. (...)»
A desumanização
Valter Hugo Mãe
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Página-a-página #166
«A poesia é a linguagem segundo a qual deus escreveu o mundo. Disse o meu pai. Nós não somos mais do que a carne do poema. Terrível ou belo, o poema pensa em nós como palavras ensanguentadas. Somos palavras muito específicas, com a terna capacidade da tragédia. A tragédia, para o poema, é apenas uma possibilidade. Como um humor momentâneo. Eu perguntei: posso chamar a vida de poema. E ele respondeu: podes chamar a vida de poema. A vida é a normalidade e deus é a normalidade. O poema é normal.
Onde á a palavra, há deus. Onde nasce a palavra, nasce deus. Todos os outros lugares são ermos sem dignidade. »
A desumanização
Valter Hugo Mãe
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
TOP 3: Filmes sobre fotografia que quero ver
The Bang Bang Club (2010). Esta é uma história real de um grupo de jovens repórteres de guerra - Greg Marinovich, João Silva, Kevin Carter e Ken Oosterbroek - unidos pela amizade e pelo senso com o propósito de contar a verdade. Eles arriscam as suas vidas para contar ao mundo toda a violência e brutalidade nas primeiras eleições livres na África do Sul após o fim do regime de Apartheid South Africa.
Everybody Street (2013). Homenagem à fotografia de rua através da exploração cinematográfica da cidade de Nova York, feita pelos mais conceituados fotógrafos incluindo Bruce Davidson, Mary Ellen Mark, Elliott Erwitt, Ricky Powell e Jamel Shabazz.
Time Zero: The last year of polaroid film (2012). Em Fevereiro de 2008, a Polaroid anunciou que os produtos de filme instantâneo iriam acabar. O documentário conta a história do último ano da Polaroid.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
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