«Tanti enquanto trabalhadores como enquanto consumidores, sentimos que nos movimentamos por canais que foram projetados de longe por enormes forças impessoais... Algumas pessoas reagem a isso aprendendo a cultivar os seus próprios legumes... Estes novos agrários afirmam que recuperar uma relação mais directa com os alimentos que consomem lhes proporciona uma profunda satisfação. Os outros dedicam-se ao tricô e ao croché e orgulham-se de exibir peças de roupa que eles próprios fizeram. A economia do lar das nossas avós está de repente, e de novo, em voga - porquê?
A frugalidade pode ser apenas uma pouco sólida racionalização económica para um movimento que, na verdade, responde a uma necessidade mais profunda: queremos sentir que o nosso mundo é inteligível para podermos ser responsáveis por ele... Muitas pessoas tentam recuperar um campo de visão que, em termos de escala, é no fundo, humano, e libertarem-se da dependência das obscuras forças de uma economia global. »
A minha pequena livraria
Wendy Welch
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