Grace and Frankie (2015-). Grace e Frankie estão a encarar a terceira idade mas não da forma que imaginaram. Quando os seus respectivos maridos revelam que estão apaixonados um pelo outro, as suas vidas são viradas de cabeça para baixo. Agora elas estarão eternamente ligadas por esse acontecimento e descobrirão que podem ter de tomar conta uma da outra. Esta é uma série de comédia que nos trás a história de duas amigas pouco convencionais. É uma série sobre descoberta, amizade e que trás muitas surpresas. Ainda vai na primeira temporada mas trás consigo muitas promessas! Este blog aconselha!
terça-feira, 23 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Acerca da morte...
Olá a todos! Antes de mais peço desculpa de ter estado um pouco ausente mas tenho andado a tropeçar demasiado na vida... Em relação a este post, eu não costumo fazer muito isto mas achei que não podia deixar de o fazer.Venho aqui falar-vos uma vez mais da série Six feet under. Eu tinha recomendado esta série há bastante pouco tempo que foi quando a comecei a ver. Agora decidi vir aqui falar depois de a ter visto. Pois é, vi ontem à noite o último episódio da quinta e última temporada e.... opá, é muito difícil conseguir expressar o que senti. Como eu já tinha referido esta é uma série que trata essencialmente sobre a morte e o impacto que ela tem na nossa vida. É vista sempre a cada episódio, de uma nova perspectiva. Não é que a série nos ensine algo que nós já não saibamos. Tudo tem um fim, ponto. Todos nós sabemos isso, a questão não é essa! A questão é que apesar de todos sabermos isso, continuamos a evitar falar do assunto, continuamos a viver o dia-a-dia como se a morte não nos estivesse a vigiar e como se o nosso tempo de vida fosse ilimitado. Claro que não temos de estar sempre preocupados em morrer a ponto de deixarmos de viver as nossas vidas só a pensar que nada tem significado. Não é isso! É só que, por muito cliché que possa ser, nós só temos uma vida. Tudo o que podemos e queremos fazer, é agora que devemos fazer. Não esperar por mais tarde, não adiar, não deixar para depois... Nunca sabemos quando é que realmente deixamos de estar aqui... Esta série merecia de facto ser vista por toda a gente! Já nem vou falar das lições que se retiram dela, nem da compaixão que sentimos com os personagens, nem de toda a carga emocional, nem sequer da aprendizagem que cada episódio traz... Só o facto de estarmos cientes que nada é garantido e que cada minuto conta, já fazem com que olhemos para o mundo de maneira diferente. Por isso, uma vez mais, vejam esta série! Vale mesmo, mesmo a pena!
(Para verem o outro post sobre a série cliquem aqui.)
quarta-feira, 10 de junho de 2015
sábado, 6 de junho de 2015
Página-a-página #199
«Uma história são pessoas num lugar por algum tempo. As margens da página, como silêncio, estabelecem limites certos para que um conto não se confunda com o que não lhe pertence. Pode contar-se uma história enchendo uma caixa vazia ou desenhando paredes à volta de gente.
Esta é uma história de portas adentro.
Tudo se passa numa povoação encostada ao mar a alguns quilómetros de uma cidade média. De inverno vivem ali pouco mais de dois mil habitantes, entre pescadores, gente pobre, famílias fugidas da urbe e alguns homens estranhos, apaixonados pelo mar ou desiludidos do resto.
(...)O medo nasce em qualquer lugar, como erva daninha por dentro. O medo suporta tudo e cresce no escuro até ser adulto, até ser do tamanho de um homem, e lhe tomar o corpo e pensar por ele.
Neste inverno as gaivotas são gritos com asas. Por estes dias o fogo é frio e anda nas ondas e anda por todo o lado. (...)»
Debaixo de algum céu
Nuno Camarneiro
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Trailer: A walk in the woods
«When you push yourself to the edge, the real fun begins.»
Pois é, tomei hoje conhecimento deste filme que promete gargalhadas para os amantes da natureza selvagem. Apresentado como comédia, aventura e drama, este filme que chega aos cinemas dos EUA em Setembro deste ano, conta como é que o escritor Bill Bryson e o seu amigo Stephen Kaz decidiram fazer três mil quilómetros pela floresta durante vários meses, percorrendo a pé o maior trilho do mundo. Um esforço enorme para o autor que tem o hábito de estar sentado e um suplício para o amigo, ex-alcoólico, gordo e que adora fast-food. Este filme promete! Já entrou para a minha watchlist e espero que também desperte a vossa curiosidade. Dêem uma vista de olhos no trailer!
terça-feira, 2 de junho de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Junho #19
Chamava-se
Maria. E nos olhos trazia o mar. Azuis, límpidos e serenos. Era a tranquilidade
de um fim de dia sereno, frente a um pôr-do-sol resplandecente. Miradouro da
cidade do meu coração. Eram os olhos de criança que brilhavam como sol de
inverno. Frio mas reconfortante. Chamava-se Maria. E no coração trazia a
maresia. Fresca, melancólica e pulsante. Era força que brotava de grandes
ondas, nascia do ventre do mar como certeza inolvidável. Era mulher que bailava
ao vento movida pela força do amor. Chamava-se Maria. E nos braços trazia asas.
Longas, abertas e aconchegantes. Planava na vida serena e tranquilamente. Desfrutava
de cada vento, fazia dele força motriz para o seu corpo. Chamava-se Maria. E
era força em cada retalho do seu corpo.
Hoje,
não conheço esta Maria no país por onde vagueio mas desejo intensamente sê-la,
ser mar, maresia, asas. Cada Maria em cada parte de mim. Olho brilhante e
coração aberto.
Alexandra Oliveira Villar
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