segunda-feira, 30 de abril de 2012

Personalidades #2


« A matemática faz sentir a sua presença em todos os âmbitos da vida. Graças a ela, o ser humano construiu todo o mundo moderno. »

Marcus du Sautoy. Londres, 1965. Professor de matemática na universidade de Oxford. Colaborou no projecto "The story of maths", "Horizon", "The code" entre outros. Escreveu vários livros entre eles, "The music of the primes".

domingo, 29 de abril de 2012

Uma boa história nunca acaba #2



«Quanto mais estudamos lógica, mais valor damos ao acaso.»

Fermat's room (2007). Thriller. Mystery. Luis Piedrahita. Rodrigo Sopeña.  Excelente filme. Imprevisível. Muito para além do óbvio. Capaz de nos  enganar. Capaz de nos levar a tirar conclusões precipitadas. Capaz de nos dar a volta. A não perder mesmo!

sábado, 28 de abril de 2012

Página-a-página #1



«-Para alguém, algures, poder eventualmente metê-lo num livro. Para alguém querer metê-lo num livro. Para ser digno de ser metido num livro. (...) Torne-se importante, Paul. Viva como um herói. É o que os clássicos nos ensinam. Seja a personagem principal. Não sendo assim, para que serve a vida?»

John Maxwell Coetzee. Escritor sul-africano. Prémio Nobel da literatura 2003. O Homem lento (Maio 2008). Romance. D.Quixote. Ficção Universal. Leya. 

[Crónica nº3]

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Uma boa história nunca acaba #1



«Real loss is only possible when you love something more than you love yourself.»
Good will hunting (1997). Drama. Gus Van Sant. Boa história. Bons actores. Bom enredo. Matemática à mistura. Filosofias de vida. O que há para não gostar?


[Crónica nº 2]

Personalidades #1




Andrew Wiles. Matemático britânico. Professor na universidade de Princeton. Famoso por ter demonstrado o Último Teorema de Fermat.
Há pessoas que vou descobrindo ao longo da minha estada por este planeta e as quais merecem tanta importância quanto os seus feitos. Prometo que farei referência a todos os que se atravessarem na minha jornada.

[Rubrica nº 1]

Apresentações.


[Dead poets society]

« A vida começa quando descobrimos que estamos vivos. »

Henrik Tikkanen. Pintor e escritor finlandês. E comigo foi exatamente assim. E desde que fiz essa descoberta fantástica que não parei de me surpreender. Claro que há dias menos bons, todos nós os temos mas quando descobrimos uma infima parte da vida que nos rodeia, deixamos que nos aconteçam coisas fantásticas. Fiz esta pequena descoberta há dois anos apenas e, tendo em conta que muitos de nós vivem uma vida sem suspeitarem sequer, devo considerar-me uma pessoa com sorte. Há frases que são verdadeiros lemas de vida: 'Na vida o mais importante não é sermos fortes mas sentirmo-nos fortes', 'Se arriscares podes perder mas se não arriscares, perdes sempre.', 'Se não começarmos nunca vamos a lado nenhum', 'As loucuras são as únicas coisas de que nunca nos arrependemos', etc, etc, etc. Este tipo de lemas que as pessoas adoptam conduzem-nas e levam-nas a agir segundo aquilo que assumiram como verdade absoluta. Pois bem, se há coisa que aprendi no curso onde estou, é que não existem verdades absolutas. Assim sendo, decidi adoptar para mim os pensamentos e reflexões que outros formularam e tentar, de certo modo, construir a minha própria verdade, mesmo que temporária. Assim, como primeiro passo da minha busca, decidi criar este espaço. Um espaço para mim. Um espaço meu. Um lugar sem máscaras ou barreiras. « If you don't live for something, you will die for nothing », não diz própriamente muito mas para o caso serve. « A vida começa quando descobrimos que estamos vivos. ». Se eu tivesse de acrescentar alguma coisa seria « e que bom é fazermos essa descoberta » mas não cabe a mim julgar o poder de reflexão dos outros portanto...

« A vida começa quando descobrimos que estamos vivos. »